Eram seres que ganharam imortalidade através da preservação de sua consciência após a morte. Quando formas de vida morriam, elas se tornavam uma com a Força. Através de treinamento especial, entretanto, sensitivos à Força mortos poderiam reter sua identidade e, portanto, comunicar-se com os vivos. Ao obter imortalidade espiritual, a forma física de uma pessoa sumiria ao morrer. Esse conhecimento poderia ser aprendido somente por aqueles que totalmente abraçaram o lado luminoso da Força, tais como Jedi que viveram por um código de altruísmo e sacrifício. Os seguidores do lado sombrio, tais como os Sith, eram incapazes de aprender esse poder.
Antes da Queda da República, o Mestre Jedi Qui-Gon Jinn aprendeu a habilidade de se tornar um espírito da Força, mas foi morto por Darth Maul antes que ele pudesse completar seu treinamento. Como resultado, ele se comunicava com os vivos apenas por uma voz. Próximo do fim das Guerras Clônicas, um conflito no qual a República Galáctica e a Ordem Jedi estavam em guerra com os Separatistas, o Grão-Mestre Yoda embarcou em uma jornada espiritual que o levou aos planetas Dagobah e Moraband – assim como o lugar de nascimento das midi-chlorians – e, no fim, aprendeu a como reter sua identidade após sua morte. Essa habilidade também foi aprendida pelo Mestre Jedi Obi-Wan Kenobi durante a ascensão do Império Galáctico. Apesar de Anakin Skywalker – um Cavaleiro Jedi caído e o Escolhido da Força – nunca ter recebido o treinamento que permitiu com que seus mentores se tornassem espíritos da Força, sua redenção e sacrifício tornaram possível para que sua consciência fosse preservada após as mortes de Kenobi e Yoda.
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