Skywalker nasceu 41 anos antes da Batalha de Yavin antes de se mudar para o planeta da Orla Exterior de Tatooine durante a Era da República. Apesar de ter uma mãe, a escrava Shmi Skywalker, a verdade sobre seu parentesco era de que Anakin não tinha pai – levando ao Mestre Jedi Qui-Gon Jinn a suspeitar que a concepção de Skywalker era o trabalho das midi-chlorians. Reconhecendo a conexão sem precedentes do menino com a Força, Jinn estava determinado em ver Skywalker treinado como um membro da Ordem Jedi, uma tarefa que, no fim, recaiu sobre seu Padawan Obi-Wan Kenobi após a morte de Jinn 32 anos antes da Batalha de Yavin.
Pela década que se seguiu, Skywalker ascendeu para se tornar o Jedi mais poderoso na história galáctica. Mesmo sendo tanto carinhoso e compassivo, seu medo de perda foi o que causou sua queda. Durante a guerra, Skywalker treinou uma Padawan, Ahsoka Tano, que deixou a Ordem Jedi depois que ela foi acusada de um ataque terrorista no Templo Jedi. A perda de Tano afetou Skywalker a um nível pessoal, fazendo-o se sentir mais isolado e angustiado com o Alto Conselho Jedi. Com as Guerras Clônicas próximas de se concluírem, Skywalker sucumbiu às tentações do lado sombrio, acreditando que os Sith tinham o poder para salvar a vida da Senadora Padmé Amidala, sua esposa secreta. Batizado “Darth Vader” por seu novo Mestre Darth Sidious, o recém condecorado Lorde Sith atacou o Templo Jedi de Coruscant, matando tanto Jedi treinados quanto younglings.
Depois de assassinar os líderes da Confederação de Sistemas Independentes, Vader foi confrontado em Mustafar pelo seu amigo de longa data e mentor, Kenobi, resultando em um duelo de sabre de luz que deixou Vader queimado e mutilado. Como consequência de sua derrota, ele foi reconstruído como um ciborgue e confinado em uma armadura, distanciando ainda mais a persona de Vader de Anakin Skywalker. Além disso, a morte de Amidala durante o parto partiu o coração do caído Cavaleiro Jedi, tornando-o mais máquina do que homem tanto mentalmente quanto fisicamente.
Pelos Tempos Sombrios, o antigo Anakin Skywalker trouxe medo à galáxia em sua capacidade como o executor sombrio do Imperador. Entretanto, apesar de sua profunda imersão ao lado sombrio, Vader nunca teve êxito em totalmente extinguir o seu lado como Skywalker. Seu confronto com seu filho, o aspirante a Cavaleiro Jedi Luke Skywalker, durante a Guerra Civil Galáctica despertou a compaixão dentro do Lorde Sith, fazendo Vader renunciar seu compromisso com os Sith a fim de salvar Luke da ira do Imperador. Ao matar seu Mestre, entretanto, Vader levou danos críticos em sua armadura, tornando a morte inevitável. Aceitando seu destino, seu desejo antes de morrer era de ver seu filho com seus próprios olhos pela primeira e última vez. No fim, ele morreu não como Darth Vader, mas como Anakin Skywalker, o Escolhido que trouxe o equilíbrio para a Força ao destruir os Sith. Com seu destino cumprido, a consciência de Skywalker foi capaz de sobreviver além da morte devido ao seu sacrifício e redenção, permitindo-o viver em espírito ao lado de seus falecidos Mestres Jedi, Obi-Wan Kenobi e Mestre Yoda. Ainda assim, o legado de Vader também sobreviveu através de Kylo Ren, seu neto por parte da Princesa Leia Organa. Como descendente de Vader, Ren acreditava que era seu destino completar o legado de seu avô: a aniquilação da Ordem Jedi.
Pela década que se seguiu, Skywalker ascendeu para se tornar o Jedi mais poderoso na história galáctica. Mesmo sendo tanto carinhoso e compassivo, seu medo de perda foi o que causou sua queda. Durante a guerra, Skywalker treinou uma Padawan, Ahsoka Tano, que deixou a Ordem Jedi depois que ela foi acusada de um ataque terrorista no Templo Jedi. A perda de Tano afetou Skywalker a um nível pessoal, fazendo-o se sentir mais isolado e angustiado com o Alto Conselho Jedi. Com as Guerras Clônicas próximas de se concluírem, Skywalker sucumbiu às tentações do lado sombrio, acreditando que os Sith tinham o poder para salvar a vida da Senadora Padmé Amidala, sua esposa secreta. Batizado “Darth Vader” por seu novo Mestre Darth Sidious, o recém condecorado Lorde Sith atacou o Templo Jedi de Coruscant, matando tanto Jedi treinados quanto younglings.
Depois de assassinar os líderes da Confederação de Sistemas Independentes, Vader foi confrontado em Mustafar pelo seu amigo de longa data e mentor, Kenobi, resultando em um duelo de sabre de luz que deixou Vader queimado e mutilado. Como consequência de sua derrota, ele foi reconstruído como um ciborgue e confinado em uma armadura, distanciando ainda mais a persona de Vader de Anakin Skywalker. Além disso, a morte de Amidala durante o parto partiu o coração do caído Cavaleiro Jedi, tornando-o mais máquina do que homem tanto mentalmente quanto fisicamente.
Pelos Tempos Sombrios, o antigo Anakin Skywalker trouxe medo à galáxia em sua capacidade como o executor sombrio do Imperador. Entretanto, apesar de sua profunda imersão ao lado sombrio, Vader nunca teve êxito em totalmente extinguir o seu lado como Skywalker. Seu confronto com seu filho, o aspirante a Cavaleiro Jedi Luke Skywalker, durante a Guerra Civil Galáctica despertou a compaixão dentro do Lorde Sith, fazendo Vader renunciar seu compromisso com os Sith a fim de salvar Luke da ira do Imperador. Ao matar seu Mestre, entretanto, Vader levou danos críticos em sua armadura, tornando a morte inevitável. Aceitando seu destino, seu desejo antes de morrer era de ver seu filho com seus próprios olhos pela primeira e última vez. No fim, ele morreu não como Darth Vader, mas como Anakin Skywalker, o Escolhido que trouxe o equilíbrio para a Força ao destruir os Sith. Com seu destino cumprido, a consciência de Skywalker foi capaz de sobreviver além da morte devido ao seu sacrifício e redenção, permitindo-o viver em espírito ao lado de seus falecidos Mestres Jedi, Obi-Wan Kenobi e Mestre Yoda. Ainda assim, o legado de Vader também sobreviveu através de Kylo Ren, seu neto por parte da Princesa Leia Organa. Como descendente de Vader, Ren acreditava que era seu destino completar o legado de seu avô: a aniquilação da Ordem Jedi.
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