Dizer que a vida de Carrie Fisher
foi cheia de acontecimentos desde que ela interpretou a Princesa Leia na
trilogia original de Star Wars certamente seria menosprezar o que ela fez. Desde Retorno de Jedi, foi um desafio para
que ela gerenciasse os altos e baixos de ser Carrie Fisher.
Com
suas rápidas réplicas, ela contou suas provações e tribulações (uma batalha com
o vício nas drogas e um casamento/término altamente divulgado com o cantor Paul
Simon) em dois romances best-sellers, ‘Postcards from the Edge’ e ‘Surrender
the Pink’. Em trechos de descrição de personagens, alguns diziam que ela estava
descrevendo a si mesma.
Como
atriz, ela também apareceu em ‘Os Irmãos Cara de Pau, ‘Hannah e suas irmãs’, ‘Harry
e Sally – Feitos Um para o Outro’, ‘Hotel das Confusões’, ‘Segredos de uma
Novela’ e ‘This is my life’. Ela também colaborou com George Lucas em um
episódio das “Crônicas do Jovem Indiana Jones”.
Foi sua
indomável personalidade que a originalmente levou a Lucas. Fisher disse que
“Ele havia contratado todos nós porque tínhamos personalidades maiores que a
vida. E ele estava certo”. Carrie reconheceu logo o potencial do roteiro
original de Star Wars e sabia que George Lucas estava no meio de criar algo
especial, mesmo com certas dificuldades em imaginar certas situações que foram
inseridas com computação gráfica “Você fica muito emotiva ao ver seu planeta
explodir, mas é, na verdade, um cara de pé de frente de uma caixa de papelão
com um círculo dentro”, dizia Carrie. Além disso, ela também teve que aguentar
o meticuloso George que “a dirigia como se fosse um fantoche, já que ele tinha
acostumado a trabalhar com o Yoda e coisa do tipo”.
Ela
faleceu em 27 de dezembro de 2016, mas não há dúvidas que com sua interpretação
da princesa interestelar mais famosa dos cinemas, Fisher ajudou a consolidar
Star Wars a ser um ícone cultural como é hoje. Aos fãs de Star Wars, ela sempre
será a Princesa Leia, admirada por audiências por todo o mundo pela sua força,
inteligência e independência. Ambas
Princesa Leia e Carrie Fisher eram lutadoras determinadas que ficavam de pé em
triunfo no final de uma batalha, seja em um conflito cinematográfico ou na vida
real.
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