domingo, 15 de setembro de 2019

Road To Skywalker (4/100) - A Concordância Galáctica


Um tratado de paz que marcou o fim da Guerra Civil Galáctica entre o Império Galáctico e a Nova República, a Concordância Galáctica foi assinado pelo Grão-Vizir Mas Amedda e pela Senadora Mon Mothma em Chandrila após a derrota do Império em Jakku, aproximadamente cinco anos após a Batalha de Yavin e um ano após a morte de Palpatine em Endor.

 Estipulando que o Império permanecesse dentro de fronteiras pré-determinadas e que cessasse qualquer hostilidade, o tratado também demandou o fim do recrutamento e da mobilização de forças de stormtroopers, o abandono de vária Academias Imperiais por toda a galáxia e um fim definitivo para a Guerra Civil Galáctica, além de dar controle de Coruscant à Nova República e abandonarem a prática de tortura.

Apesar de o Tratado ser assinado, vários Imperiais continuaram a resistir. Como resultado, a Frota de Defesa da Nova República continuou a atuar após a Batalha de Jakku, e algumas naves de combate Imperial fugiram para as Regiões Desconhecidas. Se organizando em remanescentes, uma Guerra Fria logo se eclodiu entre as forças Imperiais.

Cidadãos da Nova República, temendo uma repetição da história, também pediam a paz e a desmilitarização. Assim, um dos primeiros atos do reformado Senado Galáctico foi o Ato de Desarmamento Militar, que reduzia a Frota de Defesa da Nova República e suas forças armadas. Rumores de uma Primeira Ordem, porém, juntando recursos militares e violando o Tratado logo veio à atenção de vários membros do Senado, incluindo Leia Organa. Acreditando que o novo governo não estava fazendo o suficiente em averiguar tal ameaça, ela, junto com outros senadores que partilhavam do sentimento, fundaram uma força militar privada, conhecida como a Resistência, que manteria a Primeira Ordem sob controle.

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